domingo, 22 de março de 2015

Sorteio de duas lembrancinhas do Café com Psicólogos

Essas duas moças bonitas foram sorteadas e ganharam...

A Grace Azevedo veio do RJ e ganhou a caneca.
E a Renata Aires, ganhou a mandala que a Cris fez.



Encontro do Café com Psicólogos em 21.03.15

Oiii

O Café de ontem, 21 de março, foi muito, muito, muito especial, com pessoas incríveis, interessadas, participativas, bem humoradas e que vieram de longe e de perto.

A troca foi tão bacana, os comentários, as contribuições, as dicas, enfim... não vejo a hora do próximo que será em maio, no dia 16...

Seguem as fotos e os comentários dessa turma super marcante.

Um brinde às retomadas da vida, tim tim!!


As boas vindas e o início de uma belíssima caminhada...

Nosso café da manhã  
Nosso café da manha



Eu, Denise Cazotto. Tô loooonge...
Cris Romano, parceira atual do Café com Psicólogos



As duas facilitadoras mais bonitas do Café com Psicólogos 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Quais os primeiros passos após o diploma?

Quantas vezes você já se fez essa pergunta?

Nós, do Café com Psicólogos, fizemos muitas e muitas; e por isso, preparamos esse bate papo.

Você vem?


Nós quem ministraremos

















Inscrições e mais informações pelo cafecompsicologos@gmail.com


Um beijo para quem é de beijo, um abraço para quem é de abraço.

Até lá.


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Contribuições do coaching no início profissional


1995 - Ingresso na faculdade de Psicologia, Universidade Guarulhos. TUDO novo: pessoas, ambientes, professores, alunos; não precisava mais pedir ao professor para ir ao banheiro ou mesmo sair da sala; entrar e sair a hora que quisesse, afinal, estava na faculdade, portanto uma pessoa adulta e responsável pelos seus atos; e tratada como tal, na teoria.

Termina-se namoros, por vezes começa-se outros. Conhece-se tanta gente interessante – que no decorrer da vida você descobre que não era tão interessante assim mas, de novo, tudo era novidade até então, logo, valia. A facilidade para conhecer pessoas era impressionante! E de quase todas áreas, iguais ou não à sua.

1996 – procura-se por estágio, afinal é bom encontrar “enquanto estudante”, senão, depois que se forma é muito mais difícil; piorando mais ainda quando você tem que responder “você procurou estágio durante a faculdade?” na hora da entrevista.

Para quem consegue, mais gente interessante no pedaço, mais outras mil possibilidades. Começa-se a perceber que nem sempre é possível colocar a teoria em prática. E conflitos podem surgir.

1997 – ufa... terceiro ano. Cadê os dois primeiros? Alguém devolve, por favor...
Dizem, em Psicologia, que esse é o ano decisivo: você será mesmo psicólogo (a) ou não. Começam os testes psicológicos e para a aplicação, mensuração e aprendizado aplica-se na na população cadastrada.

Alguns bem difíceis mas igualmente interessantes. Tem um que mostra a estrutura da personalidade de quem se submeteu a ele. U A U.

A essa altura as pessoas e lugares já não são tão novidades assim mas é um caminho sem volta: você é um adulto e tem que aguentar a pressão e as cobranças, de tudo e de todos.

1998 – ainda é difícil perceber que tudo o que aprendemos faz parte de uma coisa só, pois vemos o ser humano de acordo com a aula do dia: biológica, social, mental ou psíquicamente. Eita gente complicada.

Começa alguns estágios obrigatórios e você tem que dar conta além do seu trabalho em horário convencional, da aula à noite, dos relatórios e afins no final de semana, de todas as matérias – um pequeno detalhe.

O cansaço começa a te visitar. As amigas já não são tão maravilhosas - há um tempo – mas sim chatas e diferentes de você. Os trabalhos em grupo, ai ai ai. Cada um do seu jeito. Cada um com sua opinião que considera “A” certa, “A” melhor. Quando todos do grupo efetivamente contribuem, claro.

Junto com tudo isso, as provas. Quem disse que prova, prova alguma coisa? Que disse que algo escrito num papel timbrado num momento de nervoso prova o quanto sei ou aprendi a respeito de um ser humano?

1999 – Ui... ultimo ano. Alguém me devolve ou me explica onde eu estive esses últimos anos, por favor!

Agora, reta final. Mais estágios e supervisão do que aulas. E in fi ni ta men te mais relatórios. A essa altura você chama Freud de meu amor, por vezes ironicamente, outras para não falar palavras feias. Esquece completamente que devido a ele existe o curso, o qual você está terminando, inclusive.

Você já mudou de grupo por falta de entendimento com uns e outros.

Estágios. Relatórios. Supervisão.
Relatórios. Relatórios. Relatórios.
Supervisão. Mais relatórios. Relatórios.
Começa o tão esperado atendimento clínico, sob supervisão, obviamente. Você aprendeu na teoria o que tem que ser feito. Ok.

Você esperando o seu futuro primeiro paciente, e seu futuro primeiro paciente esperando sua (seu) futura psicóloga(o). Te avisam que ele (a) chegou.
Ao avistá-lo, se você abrir a boca para cumprimentá-lo, o coração sairá antes de dizer “olá”. Se estender a mão todos acharão, inclusive você, que tem Mal de Parkinson. Fora que no caminho para buscar o (a) paciente, dá AQUELA vontade de ir ao banheiro... coisa que não tinha acontecido há segundos atrás pois faz uma semana que você não toma água, portanto, não era para o seu querido organismo dar o ar da graça. Tem uma pessoinha te aguardando.

Concomitantemente, você está tentando lembrar o que tem que falar, perguntar, registrar, ouvir, atentar, ou melhor... registrar, perguntar, falar, registrar, atentar, registrar... Não! É perguntar, ouvir, registrar, falar... SO COR RO! Posso voltar pro primeiro ano?

E relatórios, supervisão, relatórios, supervisão. Arruma isso, melhora aquilo, tira aquilo outro, pesquisa isso, e mais isso, e escreva melhor. Resumo: refaz pra semana que vem.

E o amor vai aumentando pelo professor, pelo supervisor, por todos da sua família a ponto de você sentir vontade de mandá-los para a Tailândia. E você, parar o mundo para descer.

Meio do ano. Isso significa que falta a eternidade do último semestre para terminar a faculdade. Formatura. Ahhh, a tão sonhada que só chegará no século que vem...

Relatórios. Relatórios. Supervisão.

Muda de paciente – o seu segundo futuro - mas as mesmas sensações.

Faltando um mês para terminar alguém tem a brilhante ideia de anotar na lousa os dias que faltam para e fe ti va men te acabar. Os dez últimos vêm desenhado...

Faltam 10 dias.
Faltam 9 dias.
Faltam 8 dias
Faltam 7 dias
Faltam 6 dias
Faltam 5 dias
Faltam 4 dias
Faltam 3 dias
Faltam 2 dias
ÚLTIMO DIIIIIAAA

Fogos, rojões, despedidas, felicidades, tá acabando... acabou!!

No dia seguinte.....................................................................................................: eu sou psicóloga, mas o que é ser uma psicóloga? Oi... tem alguém aí? O que psicólogo faz mesmo? Quem é Freud? Por que todo mundo fala do Freud, o que ele fez?

Agora você não é só um adulto, você é um adulto profissional. Com diploma. “Doutor (a)”, diriam os mais vividos. Gente grande. Responderá civil e/ou penalmente, se for o caso, ao fazer algo errado... Gente grande com responsabilidades... ei, tem alguém aí pra me ensinar como ser gente grande? Eiiii....

E aí que surge o coach. Ele pode te auxiliar a se sentir preparado (a) para exercer a sua profissão. Qualquer que seja. Deixar de ser um estudante para ser profissional, a transição desses papeis, assusta! Como todos os papeis que não desempenhamos, ainda, o seu início é desafiante, conturbado, difícil, confuso... afinal de contas, não sabemos nem por onde começar.

O processo de coaching pode auxiliar nesse início, auxiliar na construção da identidade e de um plano de ação, a entender essa etapa, por fim, a transicionar por esses papeis formando uma base sólida. Ele vai te fazer pensar e voltar a colocar as coisas no lugar e CADA COISA NO SEU LUGAR E NO SEU TEMPO para você se sentir seguro do e no seu futuro.

E isso vai se repetir a cada novo papel a ser exercido, praticado. Até adquirir a experiência necessária para o próximo, e para o próximo, e mais o outro... e ter histórias pra contar, e, quem sabe, começar a auxiliar outras pessoas a encontrarem os seus caminhos e o desconhecido não assustar mais tanto?

O coaching é um processo de transformação. Como dito nas formações, parte-se do estado atual para o desejado. Como você está hoje e como quer estar daqui cinco anos, por exemplo?

E, pra finalizar, no ano seguinte vem uma enxurrada de convite de casamento afinal “acabou a faculdade”, o único ou maior empecilho que tinham, segundo os noivos.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Encontro Cafe com Psicologos - Iniciacao Profissional - 21/03/15

Oi...

Esta chegando, esta chegandoooo.... dia 21/03/15 (sabado) sera o nosso primeiro encontro do ano, e falaremos sobre o inicio profissional.

Por onde comeco?
Estou no caminho certo?
Qual abordagem eu escolho?
E se eu nao der conta do que o paciente esta me falando?
E se o que paciente disser, mexer comigo?
Como e o mercado de trabalho?
Da pra viver da profissao?

Essas e outras perguntas sao comuns, concorda?? Vamos conversar sobre...

Segue os detalhes
Data - 21/03/15
Horario - das 9h30 as 12h30 com welcome coffee a partir das 9hs
Local - rua Loefgreen, 916 - Vila Mariana / SP - proximo ao metro Sta Cruz Valores - estudantes -     R$  97,00
                 Profissionais - R$127,00

Envie um email para cafecompsicologos@gmail.com que mandarei o numero da conta para deposito e outras informacoes importantes.

Quero muito te ver la, sera muito interessante.


Um beijo para quem e de beijo, um abraco para quem e de abraco.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Iniciação Profissional

Oláá,

Hoje quero falar sobre o "início nosso de cada dia" (profissionalmente falando).

Você lembra como foi o seu?  O que sentiu assim que se formou? O que pensou? Do que tinha receio/medo?

Vou contar um pouquinho da minha experiência, conforme algumas pessoas me pediram pelo Face e email.

Eu consegui um estagio em seleção numa empresa de plásticos no final do segundo ano da faculdade (1996). Em janeiro de 97, a empresa mudou para o Paraná; fiquei apenas dois meses :(

Dias depois consegui outro, também em seleção. Nessa empresa fiquei o ano inteiro. Era uma metalurgica automotiva multinacional. Mas também fui dispensada. Alegaram que não tinha como efetivar. No fundo, no fundo, no fundo, eu acho que tinha, e iria para a área de treinamento. A empresa estava implantando a ISO 9000, logo, tinha MUITO trabalho a fazer. Mas, muitas pessoas me falavam que eu trabalhava mais do que "minha chefa" e, talvez por isso, eu não tenha ficado. Fazer o que, chorei e senti muitíssimo sair dessa empresa. Gostava por demais.

Nessa metalurgica eu tinha contato com três agencias de emprego. Corri pra buscar trabalho com elas. Em uma delas, estavam contratando. Fui entrevistada e deu certo. Vai eu pra Cotia. Moro em Osasco (até hoje). E estudava em Guarulhos. "Loucura, loucura, loucura". Os seis primeiros meses era estagiária. Aí meu gerente foi remanejado e "como presente" me efetivou e fiquei responsável pela seleção da agencia, bem como, o setor de estágios que era a parte. Fiquei dois anos.

Mas com um ano e meio, mais ou menos, comecei a sentir falta do trabalho em empresa. Eu queria rever o começo, o meio e o fim de um processo seletivo, por exemplo; bem como, o desenvolvimento das pessoas que trabalhavam comigo, especialmente, as que eu contratara.

(Nessa época ficava muito doente. Trabalhava dez, doze horas, sonhava com meu gerente me cobrando o fechamento das vagas, me alimentava super mal... e comecei a ficar internada praticamente uma vez por mês, por infecção na garganta. Sim, infecção na garganta, não passava nem saliva, e daí a necessidade de tomar o remedio via veia - não lembro o termo técnico; intravenal??? Levava uma semana pra melhorar. E mais sonhos com meu gerente, com os clientes, com as vagas...)

Completou dois anos e fui convidada por outra agência a gerenciar uma de suas unidades. Eles estavam em expansão e abriram uma filial em Alphaville - a matriz era no centro de SP. Foi como trocar banho de cachoeira por banho de caneca.

Prometeram mundos e fundos. Acreditei desacreditando. Mas não dei bola para a minha intuição. A minha gerente, à epoca, também me alertou, parecia adivinhar... Fui do contra pois estava querendo voltar para empresa, e não mais agência. Mas, de novo, salário um pouco melhor e o desafio de assumir como gerente sendo que onde eu trabalhava não havia essa possibilidade... renovaram temporariamente o meu ânimo.

No segundo mês de trabalho torci o pé, rompi o tendão, algo assim, não lembro mais... E apesar de ter sido acidente de trabalho eles não consideraram como tal, diga-se de passagem. Fiquei mais de quinze dias afastada, portanto........I N S S.  Imagina o quanto fui amada, elogiada e lembrada pela presidente dessa empresa....

Assim que retomei, fui dispensada. Era o ano de 2001.

Uma amiga sabendo do meu desemprego me indicou para uma corretora de seguros que prestava serviços para uma grande seguradora. Eu nunca tinha pensado sequer na expressão "seguro de vida" mas fui. Deu certo. Seleção. Aos poucos, até eu aprender sobre o segmento, o produto e o trabalho deles - venda de seguro de vida, especificamente, em agencia bancaria - comecei a treinar esses vendedores. Não saí mais...

Dessa corretora fui para outra e dessa segunda, os diretores das corretoras decidiram abrir uma associação para centralizar todos os serviços necessários de seleção e treinamento que a seguradora exigia e ficava caro para cada corretora pequena bancar. Trabalhei de 2002 a 2004.

A cada nova exigência da seguradora, novas "desassociações". Até que restaram quatro, apenas, ao termino dos dois anos. Conversei com o presidente à epoca e perguntei: se eu abrir uma empresa, vocês contratam meu serviço de treinamento? "Lógico", ouvi. E corri para abrir a minha empresa. Mas nenhuma das quatro corretoras contrataram meu trabalho. Com o tempo, duas corretoras me chamavam de vez em quando para ministrar o curso técnico básico. E depois outra e outra e outra, ou seja, sempre tinha alguma corretora que me chamava. Recebia super mal nessa epoca porque não sabia cobrar.

Em 2007, ministrando o treinamento numa delas, a pessoa que trabalhava no RH, com seleção e a parte burocrática do treinamento recebeu uma proposta e aceitou. Foi-se. O diretor me chamou e me propos assumir seu lugar afinal, eu já conhecia o trabalho, as pessoas, a rotina etc etc etc. Acabei aceitando. A necessidade era maior e voltei a ser CLT.
Um ano depois, essa corretora deixou de trabalhar com o segmento Vida (seguro de vida) dessa seguradora, ficando com os outros ramos e o credito consignado tomando o lugar de "carro chefe" da corretora; no sentido de ser o segmento que estava bancando a corretora - tamanho lucro. Foi o "boom" do mercado credito consignado. Todos começaram a ofertá-lo.

Era 2008 e fui pedida em casamento. Se aceitasse, mudaria para Londres. MAS...  também fui convidada por um supervisor que trabalhara comigo na corretora - e soube da minha saída - para gerenciar o RH de uma pequena empresa, na qual ele estava trabalhando como gerente comercial. Era uma representante de uma operadora de celular que vendia planos de telefonia corporativos.

Conversei com "meu noivo" - embora eu não tivesse decidido se aceitaria ou não casar. Ele me falou: por mim, você não aceita. Eu te conheço, você vai acabar se envolvendo com o trabalho e não virá mais pra cá."
Convenci-o de que seria apenas por três meses - receberia o seguro desemprego e assim juntava mais grana pra ir pra lá. Ok, concordou, meio a contra gosto....

Era uma pequena empresa, como já disse, familiar e de difícil aceitação de rotinas, afinal, dera certo até aquele ponto, porque alguem queria implantar uma serie de coisas... o RH não tinha absolutamente nada.

Resumindo: dos três meses previstos, fiquei seis. Ele percebeu que eu não estava gostando, o trabalho não estava fluindo, a começar por eu não querer ser registrada... e me dispensou. O ruim é que foi naquela epoca de crise horrorosa, em 2008/2009, de difícil trabalho. De janeiro de 2009 e até julho eu não tinha me recolocado - e isso nunca tinha acontecido comigo. Eu sempre tinha trabalho, graças a Deus.

Por fim, sem trabalho, sem noivo - terminamos - e sem ir pra Londres... 

Por conta disso tudo, assumi definitivamente a minha empresa e ME ASSUMI empresária (ênfase proposital porque foi a partir daí que as coisas comeeeeeçaaaaram a fluir). Deixei de trabalhar apenas com corretoras de seguros, abri o leque. Comecei a ministrar palestra em empresas e voltei a prestar serviços em recrutamento e seleção.

2010 - efetivei uma parceria para começar os encontros do Café com Psicólogos. Durou três anos e hoje sigo com outra parceira, tentando retomar o tamanho que o Café com Psicólogos tinha.


2011 - respondi a um anuncio de uma empresa que estava contratando pessoas que conhecessem seguros. Opa!! Lá vou eu. É uma consultoria, também, e seu maior cliente é uma seguradora - diferente da que eu trabalhei. Estou com eles desde então, ministrando treinamentos técnicos e/ou comportamentais para vendedores de grandes varejistas Brasil afora.

2013 - formação em DISC - ferramenta de mapeamento comportamental  BÁÁÁR BAAA RA muito utilizada em seleção, em treinamento, em desenvolvimento de time, em liderança, em coaching, enfim... Ela também estava com processo seletivo para consultor associado. Eu me inscrevi. Deu certo. A DO RO. E incluo essa ferramenta em todas as oportunidades que tenho.

2014 - formação em coaching.... FE NO ME NAL... por enquanto estou atendendo pessoas físicas, e adorando... é MUITO BOM SER COACHING!

2015 - estudando para prestar uma prova no Instituto de Psicologia da USP e cursar Orientação Profissional e de Carreira - curso de um ano!

Vou começar o coaching em grupo com recem formados.
E também formatando um "outro braço" do Café com Psicólogos que envolve supervisão, depois eu conto.


Enfim... essa é a minha história. Contei tudo isso porque em março, retomo os encontros e falarei de iniciação profissional. Serão bimestrais e já até coloquei a programação aqui.

Como foi o seu inicio? E como você, estudante, imagina que será o seu?

Até o próximo post, ;)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Novidades....

Olá, quanto tempo...

Que saudade de escrever pra vocês.

Tenho duas novidades:

Primeira - os encontros do Café com Psicólogos, esse ano, serão bimestrais, começando em março. Já já você receberá mais detalhes, acompanhe no Facebook, por aqui ou pelo email, combinado?

Segue a programação (sujeita a alterações)

21 de março        - Iniciação Profissional
16 de maio          - Psicologia e Dinheiro - como vai essa relação?
18 de julho          - Psicologia Econômica (A CONFIRMAR)
19 de setembro   - Agressividade, libido e psicopatia
21 de novembro  -  Você tem medo de ser feliz?


A segunda novidade é que esse ano começarei uma das extensoes do Café com Psicólogos: o coaching em grupo com recem formados. Estou mega feliz. Sim, tem outra extensao mas essa eu so conto quando estiver formatado, por enquanto estou colocando as ideias no papel.

O coaching em grupo acontecerá aos sábados à tarde na Vila Mariana / SP, com a parceira Cristiane Romano. Quer saber mais? Escreva para cafecompsicologos@gmail.com. Poucas vagas, hein...rs.

Um grande beijo